“Eu sei quem eu sou e quem posso ser, se eu desejar”. Miguel de Cervantes

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

A consciência negra de todo dia

Via Carta Capital
Dados do IPEA, e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, publicados pelo Atlas da Violência 2017, a cada 100 pessoas assassinadas, 71 são negras. No último ano, houve um aumento de 22% na mortalidade de mulheres negras contrastando com a queda de 7,4% de 2005 a 2015 entre mulheres não-negras. Por trás desses e de outros dados estão milhares de crianças, jovens e adultos sentindo no corpo, na linguagem e no imaginário as tensões de uma sociedade desigual. Qual o papel da educação frente a essa situação? Como a escola pode se tornar um espaço privilegiado para que os estudantes se reconheçam como agentes de transformação de sua própria história e da sociedade?
(...)

Uma Reflexão Inadiável
Nós não podemos mudar a cor da nossa pele. O que nós podemos mudar é como nós a sentimos. Nós não podemos mudar a dor do passado. O que podemos mudar é como isso nos afeta. Nós não podemos mudar o que outras pessoas provavelmente sentem sobre o que somos e o que tenhamos sido. O que nós podemos mudar é como nós vemos isso, como nós usamos isso e como os outros usam isso em nosso benefício ou detrimento. O passado já foi escrito, mas nós temos o poder de escrever o futuro, baseados no que somos e no que estamos fazendo agora. Nós podemos escrever o futuro cheios de força, paz, prosperidade e amor. Tudo o que temos a fazer é isso e exatamente agora. Eu estou escolhendo o meu futuro pelo que estou fazendo agora.                              
Iyanla Vazant

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