Este
símbolo foi criado pelo Professor Marcelo Freire e a aluna Daiane Santos para o Curso Técnico em Redes de Computadores.
Histórico
Conheça a nossa Escola
Homenageado
Wellington Belém de Figueiredo
Núcleo Gestor
da EEEP Wellington Belém de Figueiredo
Professores
da EEEP Wellington Belém de Figueiredo
Grêmio Estudantil
da EEEP Wellington Belém de Figueiredo
Alunos
Informática, Redes, Finanças, Agronegócio e Edificações
Perfil dos Cursos
Informática, Redes, Finanças, Agronegócio e Edificações
A bandeira de nossa escola
Altaneira, Nova Olinda e Santana do Cariri
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
I MOSTRA CULTURAL ANGLO-HISPÂNICA da EEEP Wellington Belém de Figueiredo
O
Projeto Mostra Cultural Anglo-Hispânica tem como principal objetivo envolver os
participantes quanto ao uso dos idiomas trabalhados na escola de forma
interativa, refletir sobre a importância da língua espanhola e inglesa,
ampliando o conhecimento sobre os países que falam os referidos idiomas,
estimulando a criatividade e a exploração dos conhecimentos adquiridos em sala
de aula.
Durante todo o período de
desenvolvimento do mesmo, os alunos estiveram trabalhando com pesquisas,
estudos, seleção de tópicos mais significativos para apresentação do trabalho
final para o professor da disciplina, escolha da linguagem que gostariam de
experimentar no momento do Show Literomusical e, ensaios das apresentações,
tanto artísticas quanto oral.
Todo este processo, acompanhado pelo
professor responsável por cada área envolvida, já que são os profissionais
habilitados para orientação e seleção do que há de mais significativo dentro do
que foi pesquisado pelos alunos, para definir e garantir a correta finalização
do trabalho.
Como resultado final do referido
Projeto foi feito uma Mostra do que foi realizado e internalizado por todos os
envolvidos durante o processo de execução do mesmo.
No
período da tarde aconteceu a apresentação dos trabalhos relacionados à
História, Geografia, cultura, pontos turísticos, economia, política, comidas
típicas, datas festivas, esportes e principais personalidades da literatura e
da arte, no campo das disciplinas envolvidas.
THE BEATLES (Hígor, Fillipe, Nikollas e
Édson – 1º D)
Frida Kahlo (Sheilyany – 1º D)
Papa Francisco (Henrique Paulo – 1º C)
Shakira (Rosa Helena – 1º A)
Rei Felipe (Ângelo – 1º B)
e a Rainha Letizia (Janimeire – 1º B)
Indiana Jones (Antonio Lucas – 1º C)
Amy Winehouse (Carla Jamily – 1º D)
ROTEIRO
DE SALAS
SALAS INGLÊS
|
SALAS ESPANHOL
|
SALA ARTE
|
ESTADOS
UNIDOS – REGIÃO DA CALIFÓRNIA;
ESTADOS
UNIDOS – REGIÃO DA NEW JÉRSEY;
INGLATERRA
– REGIÃO DE LONDRES;
INGLATERRA
– REGIÃO DE LIVERPOOL.
|
COLÔMBIA;
ESPANHA;
ARGENTINA;
MÉXICO.
|
MÁSCARAS
(Mostra e Oficina)
|
No
período noturno aconteceu o Show Literomusical
Estudar uma língua estrangeira não é
somente aprender a sua gramática, mas também tudo que a compõe.
Uma língua, um povo se constrói através
dos tempos, seus costumes são passados de geração para geração, através de seus
hábitos, suas histórias, suas músicas, suas danças e tradições, sejam elas:
religiosas, políticas e/ou sociais, em rodas de conversas regadas a comidas e
bebidas.
Não existe uma cultura melhor ou pior
do que a outra, elas são apenas diferentes. Foi com esse pensamento que
trouxemos para vocês uma mostra dessas culturas, com o intuito de conhecê-las,
de experimentá-las, apreciá-las e respeitá-las.
Diante disso, para abrir os trabalhos
do show literomusical foram apresentados alguns personagens que são figuras
fortes dentro das culturas trabalhadas:
Frida
Kahlo - Representando a
Arte e a Pintura, caracterizada pela aluna Sheilyany – 1º D;
Hermione
- Personagem
das histórias de Harry Potter – Representando a Literatura, caracterizada pela
aluna Emanuelle – 1º D;
Mariachis
– Representando
a música e a Gastronomia, caracterizado pelo aluno Matheus – 1º D, com o prato
típico;
Indiana
Jones – Representando o
Cinema, caracterizado pelo aluno
Antônio Lucas – 1º C.
A
Rainha da Inglaterra, representando a Monarquia, sendo conduzida
por Abrahan Lincoln, que representa a
República, cujo qual foi o 16º presidente dos Estados Unidos. Caracterizados
pela Professora Alana Leite e o Aluno Francisco Eugênio.
O
Toureiro que
representa o máximo da masculinidade, do guerreiro, do lutador, da supremacia
do homem sobre o animal, ou seja, o poder masculino, representado pelo aluno
Wesley Leão do 1º C, conduzindo a Cigana, que representa a influência da cultura de seu povo na sociedade
espanhola, sendo representada pela Professora Fabiana Vera Cruz.
A
representação do mistério e a alegria que envolve a máscara em todas as suas
funcionalidades, seja nos rituais, teatro romano, nos bailes venezianos ou no
carnaval brasileiro, sendo conduzida pelo
músico que embala todas as melodias em todos os momentos de todos os povos
em todos os tempos. Professora Régia Maria e o Aluno Lucas Valadão.
O
aluno Lucas Valadão tocou no sax a música My
Way de Frank Sinatra.
Foram declamadas as poesias: “Mãos
dadas” de Carlos Drummond de Andrade e “Navio Negreiro” de Castro Alves.
Quanto às apresentações voltadas para a
dança foi possível assistirmos coreografias dos seguintes estilos: Salsa, Flamengo,
Pasodoble e o Tango.
Organizados em Coral, os alunos de
todas as Turmas apresentarem-se cantando às seguintes músicas:
New Divide da Banda Linkim Park;
A Sky Full of Star da Banda Coldplay;
Need You Now da Banda Lady Antebellum.
Glad You Came da Banda the Wanted.
Ao final todos os alunos subiram ao
palco do Auditório da EEEP Wellington Belém de Figueiredo e dançaram e cantaram
a música Vivir mi Vida do Marc Anthony.
Nossa
escola recepcionou e nos alegramos com a presença dos pais de alunos,
autoridades e comunidade nesta I Mostra Cultural Anglo-Hispânica que
realizou-se no dia 21 de Novembro de 2014.
Professoras
orientadoras da Mostra Cultural:
Profª Alana Leite – Língua Inglesa;
Profª Fabiana Vera Cruz – Espanhol;
Profª Régia Oliveira – Arte Educação.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Wellington Belém realiza ato reflexivo sobre contribuição do negro na formação do Brasil
Alunos/as, professores/as e funcionários/as na abertura do evento. |
A
Escola Estadual de Educação Profissional Welington Belém de Figueiredo, em Nova
Olinda, realizou na última quinta-feira, 20, ato reflexivo sobre a contribuição
dos negros e negras na formação da sociedade brasileira a partir de ações
afirmativas desse grupo social. A ideia partiu do projeto intitulado “Cultura Afro-brasileira na Escola” que
vem sendo desenvolvido desde que esta instituição de ensino iniciou suas
atividades letivas no dia 05 de maio do corrente ano.
O
ensaio científico corrobora para a efetivação da Lei nº 10. 639/2003, tendo,
portanto, o propósito de conscientizar o alunado desse nível de ensino, da
importância dos negros e das negras e de sua história na formação da sociedade
brasileira. Na abertura do encontro, a professora e coordenadora Ana Maria afirmou
“neste dia em que a sociedade brasileira
se volta para falar sobre a consciência negra, é preciso que estejamos atentos
e vigilantes quanto a promoção da igualdade racial. Pensar assim é perceber que
não é só em um dia que iremos extirpar de vez esse câncer social que nos
assola, o racismo, tampouco será em um único momento que iremos contribuir para
a inserção do negro e da negra nos livros didáticos como promotores e formadores
da sociedade brasileira” e completou discorrendo que “só se constroi uma sociedade
antiracista e recohecedora da importância dessa classe social se se tiver uma
discussão constante e cotidiana e é extamente por isso que nossa escola está
desenvolvendo semanalmente atividades que corroboram para uma educação que
valoriza e reconhece o negro como sujeito protagonista da história”.
Como
parte integrante do projeto idealizado pelos professores das ciências humanas –
Edisângela Sales (Geografia), José Nicolau (História) e Yane Moura
(Sociologia/Filosofia), houve a promoção de atividades durante todo o dia. Pela
manhã a educadora Dayze Vidal, do Pretas Simoa – Grupo de Mulheres Negras do
Cariri, ministrou palestra ao qual dedicou cerca de 60 (sessenta) minutos para
arguir sobre “A Implantação e a Aplicabilidade da Lei 10.639/03 nas Redes
Públicas de Ensino”. Em sua fala apareceram noções como a falta de formação
para os profissionais do ensino no que toque a temática em evidência, o que
acaba contribuido para a abordagem de forma superficial dos conteúdos nas
escolas. “E quando há o tratamento”,
argumentou Dayze. Ela chegou a discorrer ainda sobre as conquistas, desafios e
perspectivas da cultura afro retratada no seminário dos dez anos da lei que foi
referência para a roda de conversa com alunos/as, professores/as, coordenação e
funcionários da escola.
Ainda
pela manhã houve a apresentação do Grupo “CultuArte Capoeira”, do município de
Altaneira, coordenado pelo professor/mestre Cesar Rodrigues. Os alunos
encerraram o momento matutino com a exposição em forma de ações afirmativas de
pernsonalidades negras que mudaram o mundo. Fez parte dessa mostra homens e
mulheres como Carolina de Jesus, Dandara, Martin Luther King Jr., Mestre Bimba,
Nelson Mandela, Zumbi dos Palmares, Mestre Pastinha, Luis Gama, Machado de
Assis, Franscisco José do Nascimento (Dragão do Mar), Abdias Nascimento, Grande
Otelo, João Cândido (Almirante Negro), Mãe Stella, Cruz e Sousa, Lima Barreto,
Antonieta de Barros, Tereza de Benguela, Luiza Mahin, Oliveira Silveira e
Beatriz Nascimento.
À
tarde, o cronograma seguiu com um documentário tendo como protagonistas os
discentes que em roda de conversas trataram de temas como o racismo, as ações
afirmativas do negro e da negra, assim como sobre a atualidade do continente
africano. Um diagnóstico sobre o sentimento de pertencimento do alunado quanto
a cor ou raça por curso e da escola foi apresentado pelo Professor de História
e um dos coordenadores do encontro reflexivo, José Nicolau. Segundo ele, o
gráfico não retrata de fato a realidade. Em todos os cursos o número de pessoas
que se identificaram como negro foram sempre menores. O professor explicou que
os dados levam a uma reflexão que não foge a realidade e que é fruto de um
processo histórico em que o negro sempre ocupou um papel inferior na sociedade,
corroborando para que cânceres sociais como preconceito e o racismo se
perpetue. “Tal assertiva”, disse Nicolau, “permite
que a opressão seja alimentada pelo próprio negro que se esconde e tem medo de
se autoidentifcar como tal, pois teme ser tachado como inferior, sem cultura e
que não irá lograr êxito na vida”. Ele citou exemplos de que quando o
assunto refere-se as diferenças e as desigualdades etnico-raciais na mídia não
houve grande mudanças. Ao contrário, o que se percebe são discursos falsários e
o negro e a negra sempre ocupando papeis inferiores em relação ao branco. “Toda
via”, completou, "o gráfico serviu também para que pudéssemos contribuir (e
acredito que estamos contribuindo) para o despertar da consciência crítica dos
nossos alunos quanto as relações etnicos-raciais.
Fez
parte também da programação o desfile da beleza negra (homens e mulheres), o
recital do Poema “Navio Negreiro”, de Castro Alves, Danças que retratam a
cultura africana (Waka Waka), além da encenação sobre a música “Raiz de Kunta
Kinte”, tendo como norte a relação feitores e negros escravizados.
Segundo
Lúcia Santana, diretora da instituição, o dia foi muito proveitoso, pois são
encontros como esses que podem contribuir para a construção de uma educação
voltada para a igualdade racial.
A
cobertura fotográfica foi realizada pelos professores Leonardo Barbosa, Yane
Moura e Lucélia Muniz. Confira mais fotos clicando aqui.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
I CONCURSO LITERÁRIO 2014 - HISTÓRIAS NATALINAS
“Do
tronco comum do respeito brotam diferentes ramos, convergindo para a
convivência pacífica que leva a construção social da civilidade e
da liberdade, sempre condicionadas e atentas às exigências da
justiça.”
Maria
Kadespiel.
ORIENTAÇÕES:
- ESCREVA UMA HISTÓRIA NATALINA E IDENTIFIQUE OS VALORES CONTIDOS NA SUA HISTÓRIA, LISTANDO-OS ABAIXO DO TEXTO;
- ENTREGUE O TEXTO ESCRITO NA BIBLIOTECA DA ESCOLA PARA SELEÇÃO DO I CONCURSO LITERÁRIO 2014 – HISTÓRIAS NATALINAS;
- INSCRIÇÕES ATÉ 28 DE NOVEMBRO DE 2014.
REGULAMENTO:
I CONCURSO LITERÁRIO 2014
Histórias
Natalinas
1.
Quem pode participar
O
concurso é destinado a alunos e alunas da E. E. E. P. Wellington
Belém de Figueiredo, sem restrição de idade e/ou cursos, e que
participem com textos inéditos, escritos originalmente em
português.
Entende-se
por “textos inéditos” os trabalhos em formato completo,
acabado, e não publicado.
Cada
concorrente poderá inscrever apenas 01 (um) texto no Concurso. A
inscrição é gratuita.
2.
Gênero
Serão
aceitas somente obras no gênero narrativo. Não há restrição
temática para a história, mas todas elas precisam narrar
acontecimentos natalinos.
Após
escrito o texto o(a) autor(a) deverá listar valores contidos na
história narrada.
3.
Período de Inscrição
O
período de inscrição e entrega dos textos será até 28 de
novembro de 2014.
Só
serão aceitas as inscrições que tiverem o texto escrito e anexado
até 28 de novembro de 2014, impreterivelmente, sendo considerada
essa a data limite para entrega na Biblioteca da Escola.
4.
Como realizar a inscrição
Entregue
o texto escrito na Biblioteca da Escola e preencha sua ficha de
inscrição até o dia 28 de novembro de 2014.
No
ato da inscrição o texto deverá ter as páginas numeradas pela
funcionária da Biblioteca e grampeadas na ficha de inscrição. Na
ficha de inscrição deverão constar o título do texto, o
pseudônimo do autor, data de nascimento, endereço e
telefone.
A
inscrição do texto já caracteriza a aceitação, por parte do(a)
autor(a), das regras do concurso e também o(a) compromete como
responsável pelas informações prestadas e o(a) reconhece como
sendo o(a) único(a) autor(a) da narrativa inscrita.
Poderão
ser inscritos originais com ilustrações, porém apenas o texto
será julgado. Havendo publicação do texto no blog da escola.
Não
serão aceitos textos que tenham mais de uma autoria.
Não
haverá devolução dos textos inscritos.
5.
Avaliação
Os
textos inscritos serão avaliadas por uma Comissão de seleção
formada por membros da Área de Linguagens e Códigos da Escola. A
Comissão de seleção será soberana em suas decisões e se
reservará ao direito de não realizar a premiação do concurso
caso as narrativas não atinjam a qualidade literária esperada.
6.
Resultados e premiação
O
resultado do concurso será divulgado até o dia 08 de dezembro de
2014 no blog da Escola, no Informativo da Biblioteca e no Mural
Informativo da Escola.
O
autor selecionado receberá a informação do resultado por e-mail
ou telefone.
O
autor selecionado receberá premiação em livros e terá seu texto
publicado no blog da Escola.
7.
Disposições finais
·
Não poderão participar deste Concurso alunos provenientes de
outras escolas.
·
Ao realizar a inscrição neste concurso, os concorrentes expressam
seu aceite a todas as disposições contidas neste regulamento.
·
O não cumprimento de qualquer das disposições envolvidas neste
regulamento acarretará na inabilitação do/a autor/a concorrente.
·
Os casos omissos neste regulamento serão avaliados e decididos pela
Comissão de seleção.
·
Em caso de dúvidas relacionadas à inscrição, informe-se na
Biblioteca da Escola.
Numa
determinada história, a verossimilhança se constitui pela lógica
impressa nos fatos narrados.
Narrar,
relatar... tudo parece fazer parte de nossa rotina enquanto seres
eminentemente sociais. Narramos uma história ocorrida conosco ou até
mesmo com outras pessoas, ouvimos também outras tantas, sejam elas
verdadeiras ou não, relatamos um acontecimento por nós presenciado,
enfim, muitas são as circunstâncias em que nos encontramos narrando
algo. Seja por meio da oralidade, seja pela escrita, todo
interlocutor espera, ao menos, que aquilo que contamos tenha um
início, meio e fim.
Numa história, a cada novo acontecimento vão surgindo fatos que desencadeiam outro; tudo parece ir se complicando, chegando a um ponto máximo, até que, enfim, ou tudo se resolve ou a história toma rumos inesperados pelo próprio leitor/ouvinte. É natural, pois faz parte da trama, do enredo. E é sobre esse desencadear de ações que apostamos nossa discussão acerca de um importante elemento que norteia o gênero narrativo: a verossimilhança.
Para compreendê-la, devemos partir do pressuposto de que os fatos não precisam ser verdadeiros, isto é, correspondentes à realidade, mas que sejam dotados de lógica, coerência, pois o que se espera é que eles façam sentido. Ainda que inventados, precisam satisfazer às expectativas do interlocutor, de modo a fazer com que ele encontre sentido naquilo que está compartilhando. Caso contrário, as ideias ficarão incompreensíveis, vagas. Tal aspecto se deve ao fato de que quando estamos lendo, parece que mergulhamos naquele universo, e mais: o que na realidade é fictício, à medida que vamos estabelecendo familiaridade, parece se tornar real, tamanha é a organização dos fatos, levando em consideração a forma como eles nos são repassados.
Acredite! Isso é verossimilhança!
IDENTIFICANDO
VALORES EM HISTÓRIAS NATALINAS.
Bom
Trabalho.
Participe!
Biblioteca
da EEEP Wellington Belém de Figueiredo
terça-feira, 18 de novembro de 2014
LIVRO MAIS LIDO – MÊS DE AGOSTO
VERSOS
DE AMOR
Léa
Abud
Versos
de Amor Segundo a autora este livro representa uma pequena obra
literária. São versos de amor escritos com a alma e coração. Para
Léa Abud, se cada leitor, ao ler, se identificar com qualquer um dos
poemas, terá valido a pena ter escrito.
LIVRO MAIS LIDO – MÊS DE SETEMBRO
LIVRO
A DIVINA COMÉDIA
Dante
Alighieri
Os
três livros que formam a Divina
Comédia são
divididos em 33 cantos cada, com aproximadamente 40 a 50 tercetos,
que terminam com um verso isolado no final. O Inferno possui um canto
a mais que serve de introdução a todo o poema. No total são 100
cantos.
Os
lugares descritos por cada livro (o
inferno, o purgatório e o paraíso)
são divididos em nove círculos cada, formando no total 27 (3 vezes
3 vezes 3) níveis. Os três livros rimam no último verso, pois
terminam com a mesma palavra: stelle, que significa 'estrelas'.
Dante
chamou a sua obra de Comédia. O adjetivo "Divina"
foi acrescido pela primeira vez em uma edição de 1555. A Divina
Comédia excerceu grande influência em poetas, músicos, pintores,
cineastas e outros artistas nos últimos 700 anos. Desenhistas e
pintores como Gustave Doré, Sandro Botticelli, Salvador Dali,
Michelangelo e William Blake estão entre os ilustradores de sua
obra. Os compositores Robert Schumann e Gioacchino Rossini traduziram
partes de seu poema em música e o compositor húngaro Franz Liszt
usou a Comédia como tema de um de seus poemas sinfônicos.
Inferno:
Quando
Dante se encontra no meio da vida, ele se vê perdido em uma floresta
escura, e sua vida havia deixado de seguir o caminho certo. Ao tentar
escapar da selva, ele encontra uma montanha que pode ser a sua
salvação, mas é logo impedido de subir por três feras: um
leopardo, um leão e uma loba.
Prestes
a desistir e voltar para a selva, Dante é surpreendido pelo espírito
de Virgílio - poeta da antigüidade que ele admira - disposto a
guiá-lo por um caminho alternativo. Virgílio foi chamado por
Beatriz, paixão da infância de Dante, que o viu em apuros e decidiu
ajudá-lo. Ela desceu do céu e foi buscar Virgílio no Limbo.
O
caminho proposto por Virgílio consiste em fazer uma viagem pelo
centro da terra. Iniciando nos portais do inferno, atravessariam o
mundo subterrâneo até chegar aos pés do monte do purgatório.
Dali, Virgílio guiaria Dante até as portas do céu.
Dante
então decide seguir Virgílio que o guia e protege por toda a longa
jornada através dos nove círculos do inferno, mostrando-lhe onde
são expurgados os diferentes pecados, o sofrimento dos condenados,
os rios infernais, suas cidades, monstros e demônios, até chegar ao
centro da terra, onde vive Lúcifer. Passando por Lúcifer, conseguem
escapar do inferno por um caminho subterrâneo que leva ao outro lado
da terra, e assim voltar a ver o céu e as estrelas.
Purgatório:
Saindo
do inferno, Dante e Virgílio se vêem diante de uma altíssima
montanha: o Purgatório. A montanha é tão alta que ultrapassa a
esfera do ar e penetra na esfera do fogo chegando a alcançar o céu.
Na base da montanha encontram o ante-purgatório, onde aqueles que se
arrependeram tardiamente dos seus pecados aguardam a oportunidade
para entrar no purgatório propriamente dito.
Depois
de passar pelos dois níveis do ante-purgatório, os poetas
atravessam um portal e iniciam sua nova odisséia, desta vez subindo
cada vez mais. Passam por sete terraços, cada um mais alto que o
outro, onde são expurgados cada um dos sete pecados capitais.
No
último círculo do purgatório, Dante se despede de Virgílio e
segue acompanhado por um anjo que o leva através de um fogo que
separa o purgatório do paraíso terrestre. Finalmente, às margens
do rio Letes, Dante encontra Beatriz e se purifica, banhando-se nas
águas do rio para que possa prosseguir viagem e subir às estrelas.
Paraíso:
O
Paraíso de Dante é dividido em duas partes: uma material e uma
espiritual (onde não há matéria). A parte material segue o modelo
cosmológico de Ptolomeu e consiste de nove círculos formados pelos
sete planetas (Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e
Saturno), o céu das estrelas fixas e o Primum Mobile - o céu
cristalino e último círculo da matéria.
Ainda
no paraíso terrestre, Beatriz olha fixamente para o sol e Dante a
acompanha até que ambos começam a elevar-se, "transumanando".
Guiado por Beatriz, Dante passa pelos vários céus do paraíso e
encontra personagens como São Tomás de Aquino e o imperador
Justiniano.
Chegando
ao céu de estrelas fixas, ele é interrogado pelos santos sobre suas
posições filosóficas e religiosas. Depois do interrogatório,
recebe permissão para prosseguir. No céu cristalino Dante adquire
uma nova capacidade visual, e passa a ter visão para compreender o
mundo espiritual, onde ele encontra nove círculos angélicos,
concêntricos, que giram em volta de Deus. Lá, ao receber a visão
da Rosa Mística, se separa de Beatriz e tem a oportunidade de sentir
o amor divino que emana diretamente de Deus, "o amor que move o
Sol e as outras estrelas".
LIVRO MAIS LIDO – MÊS DE OUTUBRO
LIVRO
ESTRELAS TORTAS
Walcyr
Carrasco
A
história de uma garota bonita, alta, jogadora de vôlei. Esta é a
jovem Marcella. Estrelas Tortas, de Walcyr Carrasco, narra a batalha
de uma adolescente que após um acidente de carro fica paraplégica.
A obra publicada em 1997, na Coleção Veredas, pela Editora Moderna,
soma 96 páginas de pura emoção.
Contada na visão de vários personagens que convivem ou tentam conviver com a garota. Juntos, familiares e amigos, descobrem o quanto é difícil perder, e o quanto é precioso aprender a ganhar. 'Sua mãe nunca mais vai andar'. Foi assim que papai me deu a notícia. Quando ele falou, fiquei um tempão tentando entender o que queria dizer, exatamente". É desta forma que o irmão de Marcella, Guilherme, chamado carinhosamente de Gui, começa a contar a história. or conta da sua melhor amiga, Mariana. Na terceira parte está a visão de Bira, o garoto mais bonito da escola e namoradinho da jovem. A mãe, Aída e o irmão, são os que falam da atenção e carinho que devem ser dados a um deficiente. A seqüência da história fica por conta da sua melhor amiga, Mariana. Na terceira parte está a visão de Bira, o garoto mais bonito da escola e namoradinho da jovem. A mãe, Aída e o irmão, são os que falam da atenção e carinho que devem ser dados a um deficiente.
A história ganha um toque especial quando Emílio revela como entrou na vida da personagem principal. No capítulo sétimo, o de Bruno, pai de Marcella, fica visível sua insatisfação ao desconfiar que sua filha está namorando Emílio.
Detalhe: Bruno pensa que a filha tornou-se um vaso que poderia quebrar a qualquer momento e que necessita de de muito cuidado, isto é, Marcella havia tornado-se uma eterna dependente. No oitavo capítulo é que Marcella tem voz. Nele, a adolescente mostra-se capaz e querer vencer todas as barreiras.
No décimo capítulo é Gui quem finaliza a história de sua vida, vida que teve uma grande mudança ao ter que acompanhar a irmã em muitas coisas. "A gente é como um pedaço da noite. De longa, estrelas perfeitas. De perto, estrelas tortas".
Estrelas Tortas é um livro o qual mostra a dificuldade e o sofrimento de um deficiente e das pessoas que o rodeiam, ao menos, até acostumar com o problema. O escritor comenta que preferiu falar da vida de uma paraplégica, para mostrar, também, como todos nós somos livres para voar. "Só quem tem força interior supera as dificuldades do dia-a-dia e brilha, enfim, como estrela", diz.
Contada na visão de vários personagens que convivem ou tentam conviver com a garota. Juntos, familiares e amigos, descobrem o quanto é difícil perder, e o quanto é precioso aprender a ganhar. 'Sua mãe nunca mais vai andar'. Foi assim que papai me deu a notícia. Quando ele falou, fiquei um tempão tentando entender o que queria dizer, exatamente". É desta forma que o irmão de Marcella, Guilherme, chamado carinhosamente de Gui, começa a contar a história. or conta da sua melhor amiga, Mariana. Na terceira parte está a visão de Bira, o garoto mais bonito da escola e namoradinho da jovem. A mãe, Aída e o irmão, são os que falam da atenção e carinho que devem ser dados a um deficiente. A seqüência da história fica por conta da sua melhor amiga, Mariana. Na terceira parte está a visão de Bira, o garoto mais bonito da escola e namoradinho da jovem. A mãe, Aída e o irmão, são os que falam da atenção e carinho que devem ser dados a um deficiente.
A história ganha um toque especial quando Emílio revela como entrou na vida da personagem principal. No capítulo sétimo, o de Bruno, pai de Marcella, fica visível sua insatisfação ao desconfiar que sua filha está namorando Emílio.
Detalhe: Bruno pensa que a filha tornou-se um vaso que poderia quebrar a qualquer momento e que necessita de de muito cuidado, isto é, Marcella havia tornado-se uma eterna dependente. No oitavo capítulo é que Marcella tem voz. Nele, a adolescente mostra-se capaz e querer vencer todas as barreiras.
No décimo capítulo é Gui quem finaliza a história de sua vida, vida que teve uma grande mudança ao ter que acompanhar a irmã em muitas coisas. "A gente é como um pedaço da noite. De longa, estrelas perfeitas. De perto, estrelas tortas".
Estrelas Tortas é um livro o qual mostra a dificuldade e o sofrimento de um deficiente e das pessoas que o rodeiam, ao menos, até acostumar com o problema. O escritor comenta que preferiu falar da vida de uma paraplégica, para mostrar, também, como todos nós somos livres para voar. "Só quem tem força interior supera as dificuldades do dia-a-dia e brilha, enfim, como estrela", diz.
ALUNOS LEITORES – MÊS DE OUTUBRO
TURMA
|
CURSO
|
LEITOR
(A)
|
1º.
A
|
REDES
DE COMPUTADORES
|
EUGÊNIA
ALMEIDA
|
1º.
B
|
FINANÇAS
|
ALINE
MATOS
|
1º.
A
|
REDES
DE COMPUTADORES
|
DEUSIVAN
SOUSA
|
1º.
C
|
AGRONEGÓCIOS
|
MARIA
IVINA
|
1º.
A
|
REDES
DE COMPUTADORES
|
JANAÍNA
TOMAZ
|
1º.
C
|
AGRONEGÓCIOS
|
MONAISA
|
1º.
C
|
AGRONEGÓCIOS
|
LÍVIA
JORDANA
|
OS LIVROS MAIS LIDOS DURANTE O MÊS DE OUTUBRO
ORD
|
AUTOR
|
TÍTULO
|
|
CARRASCO,
Walcyr
|
ESTRELAS
TORTAS
|
|
BANDEIRA,
Pedro
|
A
MARCA DE UMA LÁGRIMA
|
|
SANTOS,
Robson Alves
|
FOLCLORE
& COMPANHIA
|
|
SUASSUNA,
Ariano
|
AUTO
DA COMPADECIDA
|
|
BROWN,
Dan
|
O
CÓDIGO DA VINCI
|
|
BANDEIRA,
Manuel
|
MEUS
POEMAS PREFERIDOS
|
|
ALENCAR,
José de
|
O
SERTANEJO
|
|
GREEN,
John
|
A
CULPA É DAS ESTRELAS
|
|
PINHEIRO.
Geraldo Ananias
|
A
FORÇA DE UM MISTÉRIO
|
|
LISPECTOR,
Clarice
|
A
HORA DA ESTRELA
|
|
ZUSAK,
Markus
|
A
MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
|
|
ASSARÉ,
Patativa do
|
CANTE
LÁ QUE EU CANTO CÁ
|
|
VÁRIOS
AUTORES
|
HISTÓRIAS
DE HUMOR
|
|
CUNHA,
Leo
|
MANUAL
DE DESCULPAS ESFARRAPADAS
|
|
AZEVEDO,
Aluísio
|
O
CORTIÇO
|
|
LEROUX,
Gaston
|
O
FANTASMA DA ÓPERA
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HUGO,
Victor
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OS
MISERÁVEIS
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CIDRÃO,
Raimundo Sandro
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RESGATANDO
UMA HISTÓRIA DE FÉ: BENIGNA
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