“Do
tronco comum do respeito brotam diferentes ramos, convergindo para a
convivência pacífica que leva a construção social da civilidade e
da liberdade, sempre condicionadas e atentas às exigências da
justiça.”
Maria
Kadespiel.
ORIENTAÇÕES:
- ESCREVA UMA HISTÓRIA NATALINA E IDENTIFIQUE OS VALORES CONTIDOS NA SUA HISTÓRIA, LISTANDO-OS ABAIXO DO TEXTO;
- ENTREGUE O TEXTO ESCRITO NA BIBLIOTECA DA ESCOLA PARA SELEÇÃO DO I CONCURSO LITERÁRIO 2014 – HISTÓRIAS NATALINAS;
- INSCRIÇÕES ATÉ 28 DE NOVEMBRO DE 2014.
REGULAMENTO:
I CONCURSO LITERÁRIO 2014
Histórias
Natalinas
1.
Quem pode participar
O
concurso é destinado a alunos e alunas da E. E. E. P. Wellington
Belém de Figueiredo, sem restrição de idade e/ou cursos, e que
participem com textos inéditos, escritos originalmente em
português.
Entende-se
por “textos inéditos” os trabalhos em formato completo,
acabado, e não publicado.
Cada
concorrente poderá inscrever apenas 01 (um) texto no Concurso. A
inscrição é gratuita.
2.
Gênero
Serão
aceitas somente obras no gênero narrativo. Não há restrição
temática para a história, mas todas elas precisam narrar
acontecimentos natalinos.
Após
escrito o texto o(a) autor(a) deverá listar valores contidos na
história narrada.
3.
Período de Inscrição
O
período de inscrição e entrega dos textos será até 28 de
novembro de 2014.
Só
serão aceitas as inscrições que tiverem o texto escrito e anexado
até 28 de novembro de 2014, impreterivelmente, sendo considerada
essa a data limite para entrega na Biblioteca da Escola.
4.
Como realizar a inscrição
Entregue
o texto escrito na Biblioteca da Escola e preencha sua ficha de
inscrição até o dia 28 de novembro de 2014.
No
ato da inscrição o texto deverá ter as páginas numeradas pela
funcionária da Biblioteca e grampeadas na ficha de inscrição. Na
ficha de inscrição deverão constar o título do texto, o
pseudônimo do autor, data de nascimento, endereço e
telefone.
A
inscrição do texto já caracteriza a aceitação, por parte do(a)
autor(a), das regras do concurso e também o(a) compromete como
responsável pelas informações prestadas e o(a) reconhece como
sendo o(a) único(a) autor(a) da narrativa inscrita.
Poderão
ser inscritos originais com ilustrações, porém apenas o texto
será julgado. Havendo publicação do texto no blog da escola.
Não
serão aceitos textos que tenham mais de uma autoria.
Não
haverá devolução dos textos inscritos.
5.
Avaliação
Os
textos inscritos serão avaliadas por uma Comissão de seleção
formada por membros da Área de Linguagens e Códigos da Escola. A
Comissão de seleção será soberana em suas decisões e se
reservará ao direito de não realizar a premiação do concurso
caso as narrativas não atinjam a qualidade literária esperada.
6.
Resultados e premiação
O
resultado do concurso será divulgado até o dia 08 de dezembro de
2014 no blog da Escola, no Informativo da Biblioteca e no Mural
Informativo da Escola.
O
autor selecionado receberá a informação do resultado por e-mail
ou telefone.
O
autor selecionado receberá premiação em livros e terá seu texto
publicado no blog da Escola.
7.
Disposições finais
·
Não poderão participar deste Concurso alunos provenientes de
outras escolas.
·
Ao realizar a inscrição neste concurso, os concorrentes expressam
seu aceite a todas as disposições contidas neste regulamento.
·
O não cumprimento de qualquer das disposições envolvidas neste
regulamento acarretará na inabilitação do/a autor/a concorrente.
·
Os casos omissos neste regulamento serão avaliados e decididos pela
Comissão de seleção.
·
Em caso de dúvidas relacionadas à inscrição, informe-se na
Biblioteca da Escola.
Numa
determinada história, a verossimilhança se constitui pela lógica
impressa nos fatos narrados.
Narrar,
relatar... tudo parece fazer parte de nossa rotina enquanto seres
eminentemente sociais. Narramos uma história ocorrida conosco ou até
mesmo com outras pessoas, ouvimos também outras tantas, sejam elas
verdadeiras ou não, relatamos um acontecimento por nós presenciado,
enfim, muitas são as circunstâncias em que nos encontramos narrando
algo. Seja por meio da oralidade, seja pela escrita, todo
interlocutor espera, ao menos, que aquilo que contamos tenha um
início, meio e fim.
Numa história, a cada novo acontecimento vão surgindo fatos que desencadeiam outro; tudo parece ir se complicando, chegando a um ponto máximo, até que, enfim, ou tudo se resolve ou a história toma rumos inesperados pelo próprio leitor/ouvinte. É natural, pois faz parte da trama, do enredo. E é sobre esse desencadear de ações que apostamos nossa discussão acerca de um importante elemento que norteia o gênero narrativo: a verossimilhança.
Para compreendê-la, devemos partir do pressuposto de que os fatos não precisam ser verdadeiros, isto é, correspondentes à realidade, mas que sejam dotados de lógica, coerência, pois o que se espera é que eles façam sentido. Ainda que inventados, precisam satisfazer às expectativas do interlocutor, de modo a fazer com que ele encontre sentido naquilo que está compartilhando. Caso contrário, as ideias ficarão incompreensíveis, vagas. Tal aspecto se deve ao fato de que quando estamos lendo, parece que mergulhamos naquele universo, e mais: o que na realidade é fictício, à medida que vamos estabelecendo familiaridade, parece se tornar real, tamanha é a organização dos fatos, levando em consideração a forma como eles nos são repassados.
Acredite! Isso é verossimilhança!
IDENTIFICANDO
VALORES EM HISTÓRIAS NATALINAS.
Bom
Trabalho.
Participe!
Biblioteca
da EEEP Wellington Belém de Figueiredo
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