O Programa de educação empreendedora
denominada Jovens Empreendedores realizado na EEEP Wellington Belém de
Figueiredo tem culminância com a IV Feira do Empreendedorismo, este ano
homenageando o Mestre Espedito Seleiro.
O evento corresponde à finalização da
aplicação dos conteúdos da disciplina de Empreendedorismo realizada nas turmas
dos 1º anos, que teve início no primeiro semestre letivo.
A escola está vivendo a expectativa da
inauguração das lojas de cada sala de aula, expondo e vendendo os produtos que
cada turma confeccionou. Os alunos irão sentir a experiência de organizar a
produção, conferir os estoques e fazer a divulgação de suas lojas e de seus
produtos.
Na quarta-feira, dia 05 de dezembro de 2018, a
feira acontece na Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de
Figueiredo, a partir das 13h.
Na ocasião algumas empresas utilizarão um
espaço direcionado à divulgação das mesmas através de um estande na feira. O
projeto da feira inclui uma praça de alimentação temática com a venda de comida
regional onde você ainda poderá conferir uma exposição de cunho tecnológico,
financeiro e de edificações, bem como a venda de produtos confeccionados pelos
alunos. Na parte de entretenimento uma Discoteca dos anos 80, o Cine Terror e
música ao vivo.
Desde já, sintam-se convidados para participar
da IV FEIRA EMPPREENDEDORA da EEEP Wellington Belém de Figueiredo.
Biografia
do Mestre Espedito Seleiro
Espedito Veloso de Carvalho nasceu numa sexta-feira, próximo ao meio
dia, em 29 de outubro de 1939, na Fazenda Poço do Novilho, em Arneiroz, Sertão
do Inhamus cearense. Filho do seleiro de Nova Russas Raimundo Pinto de Carvalho
e Maria Pastora Veloso. Em 1947, com oito anos de idade, realizou seu primeiro trabalho como
seleiro, fazendo de presente uma malinha de couro cru para sua mãe guardar as
joias. Chegou em Nova Olinda, no Sítio Umburana, fugindo da seca, com 11 anos
de idade, junto com sua família de dez irmãos pra trabalhar com gado e lavoura. Em 1960, com 21 anos, casou-se com Francisca de Brito Carvalho, com quem
teve nove filhos. Seis sobreviveram. Em 1992, com a restauração da Casa Grande de Nova Olinda e a vinda de
turistas para a cidade, Espedito Seleiro transformou seu ofício em obra de arte
ao unir o design do vaqueiro ao do cangaço, ganhando assim o reconhecimento das
passarelas da moda brasileira.
FONTE: Memorial Espedito
Seleiro/Museu do Ciclo do Couro
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