Horário:
09̣̣̣̣̣̣̣̣̣̣̣̣̣:30 horas
Local:
Auditório da EEEP Wellington Belém de Figueiredo
Saudações
literárias a todos e a todas!
“Se
queres ser universal, canta primeiro a tua aldeia”. (Tolstói)
Geraldo
Urano nasceu em Crato, no dia 10 de junho de 1953. Na década de 1970 participou
dos Festivais Regionais da Canção, onde se celebrizou pelas suas performances
vanguardistas, rompendo com o padrão tradicional de participação nesse tipo de
evento.
Produção
fermentada no bojo do fenômeno que ficou conhecido Geração Mimeógrafo,
movimento literário nascido na década de 70, no Rio de Janeiro.
Rosemberg
Cariry, companheiro nos movimentos artísticos caririenses nas décadas de 1970 e
1980 faz uma definição aproximada da poesia de Geraldo Urano:
“A
partir do Cariri, terra marcada pelas unhas da história, a poética de Geraldo
Urano criou asas, rompeu cercas, ganhou o mundo, ensaiou o seu projeto de
universalidade. [...] na beleza dos seus versos estão os países, as cores dos
povos, a semeadura do sonho, a busca da paz, a canção de amor. A poesia de
Geraldo não tem fronteiras, fala do mundo como quem fala do quintal da sua casa
e do quintal da sua casa como quem fala do mundo. Em tudo uma marca
inconfundível: o verso novo e inovador, a musicalidade das palavras que se
entrelaçam como trepadeiras que escalam muros e desabrocham a flor nos cabelos
das ruas; a ironia cortante que desaloja a ferrugem; a críticas audaz aos
inimigos da vida; o imenso amor que o liga à natureza. Sobretudo, seu canto de
esperança no homem, sua fé na liberdade e no advento de uma sociedade de
coletiva felicidade”.
No
III Banquete Literário teremos a honra em servir no Prato de Estrelas poesias
uranianas. Sirva-se
de Urano, por favor!
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