Para a
primeira biblioteca do Brasil, Portugal disponibilizou um acervo bibliográfico
muito rico, vindos da Real Biblioteca Portuguesa, com mais de sessenta mil
objetos. O acervo era composto por medalhas, moedas, livros, manuscritos,
mapas, etc.
As primeiras
acomodações da Biblioteca foram em salas do Hospital da Ordem Terceira do
Carmo, na cidade do Rio de Janeiro.
A escolha da
data foi em razão da transferência da mesma para outro local, no dia 29 de
outubro de 1810, fundando-se assim a Biblioteca Nacional do Livro, pela coroa
portuguesa.
Da data da
fundação até por volta de 1914, para se fazer consultas aos materiais da
biblioteca era necessária uma autorização prévia.
Os livros
são um conjunto de folhas impressas, onde o escritor coloca suas ideias, a fim
de deixá-las registradas ou para que outras pessoas possam tomar conhecimento
das mesmas. Eles podem variar no gênero dos textos apresentados, sendo
documentário, romance, suspense, ficção, autoajuda, bíblico, religioso, poema e
poesia, disciplinas escolares, profissões e uma infinidade de áreas.
Para se
publicar um livro, o autor deve procurar uma editora a fim de apresentar seu
material, que deverá estar devidamente registrado em cartório, para garantir os
direitos autorais.
A editora se
encarrega de fazer a correção do texto, de acordo com as normas cultas da
língua, além de sugerir algumas melhoras ao mesmo. Após a edição do texto, a
editora cuida do título da obra, que deve servir como atrativo ao público,
passando então para o preparo da capa, através da ilustração, impressão da
quantidade de volumes e montagem dos exemplares.
A editora
também é responsável pela divulgação do material, pois é de seu interesse
vender o produto.
Após a
criação da prensa tipográfica, por Johannes Gutenberg (1398-1468), deu-se a
publicação do primeiro livro em série, que ficou conhecido como a Bíblia de
Gutenberg. A obra foi apresentada em 642 páginas e a primeira tiragem foi de
duzentos exemplares. Essa invenção marcou a passagem da era medieval para a era
moderna.
O primeiro
livro publicado no Brasil foi Marília de Dirceu, escrito por Tomás Antônio
Gonzaga. Na época, o imperador do país fazia uma leitura prévia dos mesmos, a
fim de liberar ou não o seu conteúdo, funcionando como censura.
Em 1925,
Monteiro Lobato, escritor e editor, autor do Jeca Tatu e do Sítio do Picapau
Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, trazendo grandes possibilidades
de crescimento editorial para o Brasil.
Por Jussara
de Barros
Graduada em
Pedagogia
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