História
Santana do Cariri é conhecida mundialmente por possuir um vasto depósito paleontológico, onde já foram descobertas várias espécies de animais extintos.
Santana do Cariri é conhecida mundialmente por possuir um vasto depósito paleontológico, onde já foram descobertas várias espécies de animais extintos.
Abriga o Museu de Paleontologia da Universidade Regional do Cariri que tem
atraído milhares de visitantes por ano.
Destaca-se também pelo comércio de
produtos feitos manualmente na Associação Santanense de Apoio ao Artesão. Os
turistas podem comprar artesanato típico feito em renda, bordado, couro,
cerâmica e pintura. Na gastronomia, destaque para a galinha à cabidela e
baião-de-dois com pequi.
Chamou-se primitivamente Brejo Grande,
local habitado pela tribo nativa dos guerreiros denominados Buxixés, Tapuias
que dominavam, além do Araripe terras limítrofes, de Pernambuco. Suas origens
remontam ao final do Século XVII, quando os irmãos João Alves Feitosa e José
Cavalcante, procedentes da Casa da Torre (Bahia), requereram e obtiveram terras
nas margens do Riacho Brejo Grande.
Diante das condições geologicamente
favoráveis, não somente com relação à pecuária, mas sobretudo à agricultura,
houve rápido desenvolvimento do reduto, atraindo novos moradores para a região,
com o afluxo de moradores, foi erigida uma capela sob a invocação de Senhora
Santana, no mesmo local da atual Matriz.
Dessa pioneira convergência nasceria o
arraial e o povoamento adjacente, formando-se rápido estágio de florescimento.
A elevação do arraial à categoria de Vila ocorreu segundo Lei Provincial nº
2.096, de 26 de Novembro de 1885.
Data da elevação à categoria de
Município: 20 de dezembro de 1938, ainda, com o nome de Santonópole, sob a
forma do Dec-Lei nº 448.
Imagens: Alunos do 1ºA, 1ºB, 1ºC e 1ºD (como parte das atividades do
Projeto Recortes da Literatura Nordestina coordenado pela Professora Lucélia
Muniz)
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